A Gaming Laboratories International (GLI) enviou uma representante para participar da audiência pública que discutiu o projeto de lei 442/91, que trata da legalização dos jogos de azar no Brasil, no dia 13 de Dezembro, dentro do plenário da Câmara dos Deputados.
Karen Marcela Sierra-Hughes, diretora de Relações Governamentais e Desenvolvimento de Negócios na América Latina e Caribe falou sobre o trabalho da entidade junto a agências reguladoras ao redor do mundo que evitam irregularidades no mercado de jogos de azar.
"Estamos aqui para apresentar imparcialmente as maneiras que GLI trabalha com entidades de apostas e loterias regulamentadas com leis implementadas com sucesso, bem como normas técnicas que permitam o controle e supervisão do setor, minimizando o risco de fraude, lavagem de dinheiro, evasão fiscal, problema de jogo, etc”, disse Sierra-Hughes aos deputados.
A diretora também falou sobre como esse controle deve ser feito pelo governo e a importância de um bom sistema de monitoramento para que as agências reguladoras saibam o que acontece em seu mercado.
"Os sistemas de monitoramento e controle são uma ferramenta técnica fundamental para os reguladores atingirem o objetivo de controlar e supervisionar eventos de receita e de segurança. Eles são testados para verificar a precisão dos dados gerados e a comunicação adequada de acordo com as normas técnicas estabelecidas pelo regulador."
Ao final do discurso Sierra-Hughes defendeu a criação de uma agência reguladora no país para garantir segurança, integridade, confiança pública e a defesa do jogador.
"A entidade reguladora deve ser incorporada com competência para determinar as políticas de jogos e regulamentos que permitam uma indústria de jogos próspera, e como em outras jurisdições, pode se tornar uma das indústrias mais reguladas e uma parte formal da economia nacional ", concluiu
Fonte: GMB