“Mato Grosso é um dos maiores potenciais turísticos do Brasil. Temos beleza que poucos Estados têm, temos um trade que começa cada vez mais a se capacitar, a se preparar para receber os visitantes não só daqui de dentro do Estado, mas os de fora”, disse.
“Então, eu acho que tudo que potencializar um segmento que no qual esse Estado é pujante, forte e legítimo, vale a pena avaliar com muito carinho. Eu acho que tudo que potencializar um segmento que no qual esse Estado é pujante, forte e legítimo, vale a pena avaliar com muito carinho”, completou.
O projeto busca regulamentar jogos de cassino, bingo, jogo do bicho, turfe [corrida de cavalo] e apostas online. Pela legislação, Mato Grosso poderá ter dois cassinos, 143 bingos e cinco autorizações para o jogo do bicho.
O projeto divide opiniões. Enquanto alguns vêem a matéria como forma, por exemplo, de fomentar o turismo bem como assegurar a geração de empregos e bilhões de reais em receita, outros temem risco à segurança diante do risco de aumento de práticas de lavagem de dinheiro e sobrecarga no Sistema Único de Saúde (SUS) por levar a população ao vício.
“Preciso me aprofundar um pouco mais, mas eu acho que não precisamos ter a velha opinião formada sobre tudo. Temos que sentar, estudar os prós e contras e tomar uma decisão”, afirmou o secretário.
O projeto
De acordo com o projeto, as atividades deverão ser reguladas e fiscalizadas pelo Ministério da Economia, que, para isso, poderá firmar acordos com órgãos federais, estaduais ou municipais.
Segundo o texto, fica proibido o pagamento das apostas em cédulas ou moedas. O projeto impede que entrem na atividade pessoas que tenham condenações por improbidade administrativa, sonegação fiscal, prevaricação, corrupção, peculato ou qualquer ilícito penal que vede o acesso a cargos públicos.
Fonte: MidiaNews