MIÉ 27 DE NOVIEMBRE DE 2024 - 19:27hs.
Ex-dirigente da Loterj

Nasce a Comissão de Direito dos Jogos Esportivos e Lotéricos da OAB/RJ com Paulo Horn à frente

O advogado e ex-vice-presidente da Loterj Paulo Horn acaba de ser nomeado para comandar a recém-criada Comissão Especial de Direito dos Jogos Esportivos, Lotéricos e Entretenimento da OAB do Rio de Janeiro, com mandato até 31 de dezembro de 2024. Autor do estudo “A Cultura Urbana dos Jogos de Fortuna nas Cidades”, Paulo Horn tem uma longa trajetória na defesa da regulamentação de apostas.

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Rio de Janeiro, Luciano Bandeira Arantes, acaba de nomear Paulo Horn como presidente da Comissão Especial de Direito dos Jogos Esportivos, Lotéricos e Entretenimento da entidade, com mandato até 31 de dezembro de 2024.

O advogado e ex-vice-presidente da Loterj pretende trabalhar em conjunto com as comissões congêneres do Distrito Federal e com o Conselho Federal da OAB para ampliar o debate na busca do aperfeiçoamento jurídico do setor. “A regulamentação do setor de jogos e loterias faz-se urgente! E o futuro depende de um debate aprofundado e maduro sobre a atividade”, defende.

 

 

“Estamos compondo a Comissão recém-criada pela  OAB-RJ e será uma honra poder contar com a colaboração do amigo Sérgio Ricardo, por toda sua experiência, tanto atual na presidência da TurisRio como quando foi Secretário de  Estado de Turismo e pela sua  gestão decisiva a frente Loterj”, comenta.

“Neste momento em que se espera uma decisão do Senado quanto ao rito de votação do PL 442/91, já aprovado na Câmara dos Deputados, é importante que estejamos à disposição para oferecer o conhecimento jurídico sobre os jogos e mostrar que é uma atividade econômica limpa e com impacto positivo na sociedade, já que é uma fonte de milhões de reais em impostos e centenas de milhares de empregos”, diz Paulo Horn.

 

 

Além disso, segundo o agora presidente da Comissão de Jogos, a atividade irá promover a atração de fortes investimentos no Brasil. “A construção de um cassino irá gerar milhares de empregos e movimentará diversas áreas em seu entorno, não apenas a construção civil. Mesmo um bingo, que tem porte menor, também terá esse efeito”, comenta.

O Brasil, na sua avaliação, deve caminhar em direção ao futuro na área de jogos. “É uma atividade capaz de geração de emprego e renda e estamos no momento ideal para regulamentar de uma vez por todas o que já existe sem qualquer contrapartida ao governo, na forma de impostos, e aos trabalhadores, na forma de empregos formais”, defende.

 

 

De acordo com Paulo Horn, o Brasil tem todas as chances de se tornar um dos maiores mercados do mundo para o setor de jogos. “Com uma regulamentação adequada e transparente, que garanta segurança jurídica, o país irá atrair muitos investimentos. Os principais players do mundo estão prontos a virem para o Brasil”, conclui.

Fonte: GMB