No último ciclo olímpico, entre 2017 e 2020, o valor investido foi de R$ 20 milhões. O aumento do patrocínio está ligado à nova política de investimento do banco para o esporte desde a mudança da presidência da entidade.
Sob o comando de Pedro Guimarães, a Caixa passou a priorizar os patrocínios a projetos que deem mais atenção para a formação de atletas.
Por conta disso, cortou o aporte a clubes de futebol e ao NBB e praticamente zerou o investimento em corridas de rua.
A Caixa concentrou o patrocínio às confederações, mantendo, além da ginástica, o aporte ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e à Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt).
Das três entidades, apenas a CBAt ainda não confirmou a renovação do patrocínio. O CPB e a Caixa, desde 2019, vinham trabalhando na manutenção da parceria, que rende cerca de R$ 25 milhões por ano para a confederação.
A CBG acertou, agora em abril, a permanência da Caixa até 2024. Já o atletismo ainda trabalha os detalhes para que, pelo menos, a Caixa siga até o final deste ano, aproveitando os Jogos Olímpicos de Tóquio.
Fonte: Máquina do Esporte