“Estamos trabalhando já usando a decisão do STF para tentar modelar a Lotex e novamente colocar esse tipo de loteria instantânea no mercado”, diz Guimarães.
Segundo ele, a decisão do STF, que abre espaço para loterias estaduais, cria novas possibilidades e deve aumentar a concorrência.
As discussões estão em andamento com o PPI (Programa de Parcerias de Investimentos) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Em 2019, o consórcio Estrela - formado pela britânica International Game Technology (IGT) e pela americana Scientific Games International (SGI) - arrematou a Lotex em um leilão sem disputa, pagando o valor mínimo de outorga estipulado. Em outubro de 2020, as empresas divulgaram nota em que diziam que “uma gestão de capital prudente” ditava que se retirassem do processo.
No mês seguinte, o subsecretário de Prêmios e Sorteios do Ministério da Economia, Waldir Eustáquio Marques Júnior, disse ao Valor que o consórcio não havia se retirado da concessão e os documentos seguiam em análise pela pasta. Encerrados os prazos, o contrato não foi assinado.
Fonte: Valor