JUE 28 DE NOVIEMBRE DE 2024 - 00:33hs.
Maior volume de apostas foi na Lotofácil e Mega-Sena

Arrecadação das loterias superou R$ 18,12 bilhões e subiu 7,34% em 2021

A arrecadação com apostas nas loterias no país subiu 7,34%, passando de R$ 16.883.780.655,50, em 2020, para em R$ 18.124.192.093,50, no ano passado. Os dados são da plataforma Sorte Online, com informações dos 1.446 concursos realizados pelas loterias brasileiras — exceto a Loteria Federal. O estado com o maior número de vencedores foi São Paulo, seguido de Minas Gerais. O Rio de Janeiro aparece em quinto lugar.

A loteria que recebeu um maior volume de apostas foi a Lotofácil: 2.509.222.368 apostas no total. A loteria com maior arrecadação foi a Mega-Sena, e a que menos arrecadou foi a Loteca.

A Lotofácil foi a loteria que mais pagou prêmios principais. Foram 707 premiações de 15 acertos. Já a Mega-Sena arrecadou, ao longo de 2021, R$ 6.698.517.660,00 com 1.488.559.480 apostas.

São Paulo lidera

O estado mais sortudo da Mega-Sena em 2021 foi São Paulo, com nove prêmios principais, seguido pelo canal eletrônico de apostas, com seis prêmios principais. Depois, veio o Rio de Janeiro, com três prêmios, além de Bahia e Paraná, com dois prêmios cada.

As loterias que mais pagaram prêmios principais em 2021 foram Lotofácil (707 prêmios), Loteca (133 prêmios) e Quina (61 prêmios).

Maiores arrecadações

As loterias com maior arrecadação em 2021 foram a Mega-Sena, com total de R$ 6.698.517.660; a Lotofácil, com R$ 6.273.055.920; e a Quina, que arrecadou R$ 3.382.071.612,00. Loterias com menor arrecadação em 2021: Loteca: R$ 74.390.185,50; Super Sete: R$ 140.621.172,50; e Dia de Sorte: R$ 244.030.398,00.

Henrique Costa, presidente da HGC Sports, holding de gestão esportiva, avalia que o aumento do volume de apostas em loterias reflete o momento de piora nos indicadores econômicos. "Os índices de desemprego continuam altíssimos, e as pessoas estão buscando alternativas para viabilizar um ganho, não somente da sua independência, mas também ganhar dinheiro", explica Henrique Costa.

Fonte: Extra