Mais um capítulo da série de postagens sobre a operação da Loterj acaba de ir para o ar nas redes sociais da companhia. O objetivo é esclarecer à população todas as ações que norteiam as atividades da Loteria do Estado do Rio de Janeiro.
O tema, agora, são as ações antifraude e de prevenção à lavagem de dinheiro, assunto bastante atual e que requer sempre atenção dos entes públicos e operadores de loterias.
A Loterj esclarece que todos os produtos lotéricos vendidos e os prêmios pagos têm mecanismos de verificação para rastreio e ação contra fraudes, desde a autenticidade do bilhete, passando pelo ponto de venda até o pagamento e os dados do ganhador. “Tudo é rastreável e controlado”, informa a Loterj.
A companhia destaca, por exemplo, que os bilhetes da Raspa Rio e do Rio de Prêmios, importantes modalidades comercializadas pela Loterj, possuem um sistema de validação seguro e eficiente, que também conta com uma tecnologia moderna de inviolabilidade e integridade de dados, “oferecendo integral proteção contra fraudes e adulterações”.
Da mesma maneira, os valores dos prêmios pagos pela Loterj são informados aos órgãos de controle e fiscalização, segundo estabelece a legislação.
“De acordo com a Lei 9.613/98, que dispõe sobre crimes de lavagem de dinheiro e ocultação de bens, a Loterj comunica ao Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) os dados dos ganhadores de prêmios a partir de R$ 10 mil”, salienta, complementando que em cumprimento a normas da Receita Federal, paga o imposto de renda retido na fonte de prêmios acima de R$ 1.903,98.
Ela diz que tudo isso é necessário para impedir atividades ilegais como lavagem de dinheiro, financiamento ao terrorismo e ao crime organizado. A companhia encerra o post apontando quem sai ganhando:
“Os apostadores, que têm a garantia de que vão receber as premiações e a população em geral, pois o Estado garante uma fonte de financiamento para investimentos sociais e benefícios para os cidadãos”.
Fonte: GMB