Além disso, o projeto determina que o valor arrecadado pelas apostas seja distribuído em três partes: a primeira, para pagar os prêmios; a segunda, para pagamento de imposto, despesas de custeio e seguridade social; e a terceira, para ações e projetos sociais, com metade do valor sendo aplicado na saúde, 30% na assistência social, 10% no esporte e 10% na cultura.
Na justificativa do projeto, os vereadores alegaram que a loteria municipal terá “impacto direto na vida do cidadão joseense, tendo seus recursos revertidos para programas específicos voltados ao bem-estar social”.
O projeto ainda será encaminhado para sanção do prefeito, que pode autorizar ou vetar a proposta.
Fonte: GMB