Para garantir a performance da modalidade lotérica implementada para a Loteria do Estado de Minas Gerais, o Consórcio Mineira da Sorte vem promovendo inúmeras campanhas para que o jogo instantâneo, de muito sucesso nos anos 80 e 90, conquistasse novamente os mineiros.
O conceito “Se divertir pode ser simples”, desenvolvido pela Artplan, traz a assinatura “Raspou. Ganhou. Sacou” para apresentar o produto como algo divertido e de fácil manuseio a todos os públicos. A entrega da agência ainda abrange criação de identidade visual e elaboração de conteúdo para redes sociais da Raspadinha® no TikTok, Instagram e Facebook.
Já as mídias estão presentes em espaços como ônibus, rádios e OOH espalhados por todo o estado de Minas Gerais, local que já conta com as novidades e benefícios do produto, em aproximadamente mil pontos de vendas. O objetivo é que a Raspadinha® esteja presente em mais de cem municípios da região, contemplando Belo Horizonte e a região metropolitana até junho deste ano.
O núcleo de marketing de influência da agência elaborou um plano de ação com 30 influenciadores, de diferentes alcances e engajamentos, que visitam os diversos pontos de venda em Minas Gerais para apresentação do produto ao público - ou reapresentação àqueles que já são familiarizados – com orientações sobre como jogar a nova versão da Raspadinha®.
Serão investidos aproximadamente R$ 50 milhões em estratégias de divulgação, como as de marketing, distribuição e estrutura.
Dentre as quatro opções de bilhetes disponíveis, o jogador pode selecionar de acordo com suas preferências de cor, temas, prêmios e até mesmo o custo, já que é possível comprar jogos de R$ 2, R$ 5 ou R$ 10.
Em média, a cada quatro bilhetes, um é premiado e os valores podem chegar a até R$ 250 mil. O produto, que chegou ao mercado mineiro em outubro de 2023, contou com investimentos em marketing que giram em torno de R$ 30 milhões. As operações, iniciadas com a Raspadinha®, serão ampliadas com jogos de loteria tradicional, já neste ano.
A Raspadinha® é um jogo simples, divertido, e que conta com uma premiação muito significativa, capaz de mudar o conceito que o povo mineiro tem das loterias.
A IGT e SG são líderes mundiais do segmento e operam em muitos mercados internacionais com resultados extremamente relevantes. Um exemplo, está na operação da Itália, no qual são vendidos anualmente mais de € 11 bilhões, ou seja, mais de R$ 60 bilhões, em um país 27 vezes menor que o Brasil e com menos de 1/3 da população.
“A proposta do CMSL é transformar o mercado de Minas Gerais, com produtos de primeira linha que irão agradar o consumidor mineiro. Além disso, traremos inúmeros benefícios para Minas Gerais, já que a LEMG conta com os recursos oriundos desta concessão para fomentar os investimentos em projetos sociais do Governo do Estado”, revela Roberto Quattrini, CEO do CMSL.
“A chegada do CMSL no portfólio da Artplan aprofunda a nossa filosofia de levar comunicação como valor de negócios para mercados ainda poucos explorados no país, como é o segmento mundial de bilhetes instantâneos. O desafio é aliar toda a bagagem afetiva do produto com o frescor dos agentes da nova economia criativa, a fim de conquistarmos públicos de diversas idades, como os nostálgicos, mas também os ávidos por novidades”, conta Gláucia Montanha, CEO da Artplan SP.
Parte da distribuição de recursos gerados pela Raspadinha® será destinada para causas sociais e de segurança pública definidas pelo Poder Público Estadual, como projetos nas áreas de educação, saúde e segurança pública do estado de Minas Gerais.
Na atual gestão, a Loteria Mineira já destinou mais de R$ 80 milhões para financiamento de programas executados pelas Secretarias de Saúde, Desenvolvimento, Social e pela Polícia Militar do Estado.
O Consórcio Mineira da Sorte Loteria - CMSL – formado por três grandes empresas do segmento, os líderes globais IGT e Scientific Games e a brasileira Saga, com mais de 35 anos de experiência - foi o vencedor da Concorrência Pública Internacional nº 001/2023. Do faturamento líquido total, 21% deverão ser direcionados ao governo mineiro, com arrecadação prevista de R$ 5 bilhões, com repasse mínimo de R$ 500 milhões, durante os 20 anos de concessão, acordados em contrato.
Fonte: GMB