No dia 6 de junho, a empresa Apostou.com assinou a ordem de serviço que autorizou o início da comercialização da loteria instantânea, a “Raspinha”, no Paraná. Em 14 dias já foram abertos mais de 50 pontos de venda, mostrando a capilaridade e a aceitação dessa modalidade lotérica fiscalizada e autorizada pela Lottopar.
Os pontos de venda podem ser consultados no portal da autarquia, onde também é possível acessar o mapa interativo com a localização onde a “Raspinha” pode ser adquirida.
Os locais de venda estão divididos em pontos dedicados e revendas autorizadas e ambos só podem ser abertos e comercializar a “Raspinha” com autorização da Lottopar. Os pontos de venda dedicados são as lojas próprias do concessionário, que funcionam também como pontos de atendimento, onde o apostador pode pessoalmente tirar dúvidas, comprar cartelas, trocar os bilhetes premiados por dinheiro, fazer sugestões e reclamações.
Já as revendas autorizadas são as bancas de revistas, panificadoras, lojas de conveniência e comércio em geral, locais em que as cartelas com premiação de até R$ 50 podem ser trocadas. Para valores acima desse montante, apenas nos pontos de venda dedicados.
Um dos pontos de revenda autorizado a comercializar a “Raspinha” é a Banca Tibagi, no Centro de Curitiba e administrada pelo João Paulo Feitosa, que afirma que as vendas superaram as expectativas.
“Iniciamos a venda terça-feira (18), e no período da tarde, antes mesmo de fechar a banca, já não tinha mais nenhuma. Foram oitenta “Raspinhas”, vendidas rapidamente. Está sendo um sucesso, pois pelo menos 15 delas estavam premiadas. Já pedi mais e daqui a pouco a empresa responsável irá repor”, afirma o comerciante.
Para o diretor de operações da Lottopar, Fabio Veiga, esse início de operação está sendo positivo, sem nenhuma intercorrência e tudo conforme planejado.
“O concessionário tem um plano de negócios com uma capilaridade bastante ampla, o que intensifica também o nosso trabalho de autorização e fiscalização. Para cada ponto de venda a ser aberto, nós fazemos um trabalho minucioso de averiguar se o local é adequado e atende aos requisitos estabelecidos em Edital, como não estar próximo a escolas, por exemplo, já que os jogos lotéricos são permitidos apenas para maiores de 18 anos”, afirmou.
Mapa interativo
O mapa interativo, idealizado pela área de tecnologia da informação da Lottopar, pode ser acessado no portal da autarquia. Nele é possível acompanhar a distribuição dos pontos de venda da “Raspinha” pelo Estado. Ao clicar no ícone do ponto de venda, abre a informação completa do estabelecimento, como endereço, bairro, cidade e telefone, inclusive podendo ser traçada a rota de deslocamento até o ponto de venda. Ainda é possível acessar a lista completa, com todos os pontos de venda autorizados.
Para o gestor de tecnologia da informação da Lottopar, Jonathan Camargo, “essa solução além de promover a transparência em relação às operações lotéricas fiscalizadas e autorizadas pela Lottopar, também facilita que o paranaense possa localizar os pontos de venda da “Raspinha"”.
"O mapa interativo vai funcionar quase em tempo real, ou seja, quando o ponto de venda for autorizado e estiver com o produto disponível para venda, ele já deve aparecer no mapa”, destacou.
Como funciona
O apostador sabe se o bilhete está ou não premiado raspando os campos encobertos do bilhete, onde estão gravadas combinações de símbolos que determinam os prêmios. Em todos os pontos de venda físicos, o consumidor poderá adquirir uma raspinha pelo valor de R$ 2,50.
Neste primeiro lote, são quatro modalidades de jogos: “Aposta Certa”, “Bilhar”, Strike” e “Jogo da Velha”. O sistema é o “achou, ganhou”. São milhares de prêmios com valores de R$ 2,50 a R$ 60 mil.
Ouvidoria
Os paranaenses também contam com atendimento de ouvidoria da Lottopar, onde podem participar com sugestões, reclamações, denúncias e elogios sobre as operações lotéricas. Para acessar esse canal, é só clicar na aba de atendimento, localizada no portal da Lottopar, ou ainda presencialmente na sede da autarquia, bem como mediante contato direto com o ouvidor da instituição pelo e-mail [email protected].
Fonte: GMB