Sem custo inicial para os varejistas, o jogo pode aumentar a receita de lucro semanal/anual dos comerciantes com uma comissão de 9% pela venda de cada Raspadinha®. A proposta é ter visibilidade no ponto de venda, além de aproveitar o retorno positivo de um cliente vencedor que poderá investir em mais produtos no mesmo local.
Com uma boa aderência a diferentes pontos de venda de qualquer segmento, o bilhete pode ser vendido em pequenos comércios, bancas de revistas, supermercados e farmácias, por exemplo. Sem a necessidade de estoque, o produto é um chamariz para atrair novos clientes e promover maior movimentação para o estabelecimento.
Com uma capilaridade atrativa e de fácil implementação, o jogo já chegou também ao leque de produtos de algumas das principais padarias das maiores regiões de Minas.
Um acordo entre a Amipão (formada pelo Sindicato das Indústrias de Panificação do Estado de Minas Gerais, Sip, e pela Associação Mineira da Indústria de Panificação, Amip) e a Raspadinha®, está oferecendo, para as primeiras 100 padarias que fecharem o contrato e passarem a vender o bilhete de loteria instantânea, 3 meses de embalagens de pão. Para os estabelecimentos associados à Amipão, esse prazo se estendeu para 4 meses.
Mesmo com a inevitável digitalização dos processos como uma das principais tendências para o estímulo do mercado, é inegável que os pontos de venda físicos ainda desempenham um papel crucial para a experiência do cliente. O foco também deve estar em uma compra com mais comodidade, além de elementos sensoriais para criar ambientes agradáveis e confortáveis durante toda a jornada.
Existem atualmente quatro jogos disponíveis para comercialização: a ‘Super Premiada’, o ‘Boa Sorte’, o ‘7 da Sorte’ e o ‘Jogo da Velha’. Com visual atrativo, os valores dos bilhetes também chamam a atenção do consumidor e é possível adquirir a Raspadinha® por R$ 2, R$ 5 e R$ 10.
Instrumento de geração de empregos, renda e de circulação econômica para o Estado, a Raspadinha® também conta com um repasse para projetos sociais do governo. Do faturamento líquido total, 21% devem ser destinados ao governo, beneficiando e proporcionando a inauguração de escolas, creches, hospitais, além de obras de saneamento e urbanização.
Fonte: GMB
