Exemplo de organização em todos os aspectos, a Europa também mostra esse dom quando o assunto é a regulamentação dos jogos de azar. As regras para se explorar o mercado no continente vão desde controle na escolha de funcionários, regras para evitar vício entre os clientes e sobre o efeito do empreendimento sobre a vida social das cidades.
Alguns países da Europa passaram a enxergar no jogo uma fonte de renda a mais e além dos impostos cobrados aos operadores, também passaram a operar seus próprios cassinos por meio de estatais.
Os países nórdicos são os maiores adeptos a essa prática, Finlândia e Dinamarca tem estatais poderosas que controlam o jogo não só como operadoras, mas, também como agências reguladoras para proteger o cliente final de um possível vício.
Porém, atualmente, há um forte debate entre Estado e investidores privados. O Estado defende regular o jogo para evitar o uso do mercado para crimes financeiros, como lavagem de dinheiro; já o setor privado argumenta que o objetivo dos meios públicos está na fácil arrecadação de impostos provenientes do setor.
Fonte: GMB/Agência Estado