A Hard Rock, a Melco e a Peralada, as três empresas interessadas no complexo de lazer e entretenimento, depositaram um caução de 2,5 milhões de euros, cada uma comprometida com a compra de terrenos onde serão construídos hotéis, cassinos e áreas comerciais. O trabalho estava programado para começar este verão, mas, as novas extensões foram concedidas aos operadores até 30 de junho para apresentar suas propostas.
O atraso foi tornado público oficialmente através do Diário Oficial (Generalitat de Catalunya), do Governo da Catalunha na última sexta-feira. No entanto, o prefeito de Salou, Pere Granados assegurou à imprensa que apesar do atraso que o projeto "ainda está vivo." O prefeito passou a dizer que: "Como é uma extensão solicitada pelos próprios operadores, deve-se interpretar que o projeto ainda está vivo e que o interesse dos operadores está intacto".
De acordo com o anúncio público divulgado pelo governo na sexta-feira passada: "A singularidade do modelo de negócio" implica um alto nível de "complexidade" que exige "uma implementação gradual e escalonada" do projeto. No anúncio, o governo disse que a extensão permitirá aos operadores tempo suficiente para preparar suas propostas de forma "oportuna", enquanto os requisitos legais e financeiros também serão atendidos.
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Os investidores aludiram às complexas normas técnicas estabelecidas pelo governo como parte da razão por que eles precisam de mais tempo. No final de dezembro foi aprovado o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDU) para o Complexo Turístico e Recreativo.
Os operadores Hard Rock, Melco e Peralada receberam três meses para apresentar suas propostas. Ambos Melco e Hard Rock estão competindo para operar um cassino cada, enquanto o Grupo Peralada em parceria com o Grupo Genting também estão competindo para ser o único operador e seria executado um único cassino em grande escala no resort.
A construção do Complexo Turístico e Recreativo gerará entre 9.000 e 13.000 empregos diretos durante sua construção, que serão escalonados ao longo de um período de cerca de seis anos. Gerará entre € 3.900 e € 5.400 milhões por ano no Camp de Tarragona.
Fonte: GMB / G3 Newswire
