O resort se apresenta como "K-Style" referindo-se à Coréia e como um centro de Art-Tainment, uma alusão ao seu status de ser um resort integrado e muito mais do que um cassino. Os cidadãos coreanos não estão autorizados a jogar em qualquer lugar do país, exceto Kangwon Land, longe de qualquer um dos centros populares do país.
"Paradise City tem sido o melhor desafio para a nossa empresa como o primeiro motor da indústria do turismo. Vamos nos certificar de que o complexo do resort se torne um destino chave de 'Hallyu' para que todos no mundo possam desfrutar, o que esperamos que sirva para melhorar o orgulho nacional", afirmou Jeon Phillip, presidente do Paradise Group, em entrevista para o Yonhap Notícias.
"Hallyu" refere-se à propagação da cultura pop coreana, ou "K-Pop".
O resort custou cerca de US$ 1,1 bilhão para construção e é uma joint venture da Paradise Co. da Coréia do Sul e da Sega Sammy Holdings do Japão operando como Paradise Sega Sammy. O resort está sendo construído e aberto em fases. A conclusão da Fase I está prevista para antes de 2019.
Mesmo que os coreanos sem passaporte estrangeiro não estejam autorizados a apostar em seu próprio país, para Paradise Sega Sammy essa não é a única preocupação; eles estão apostando alto nos elementos integrados do resort, bem como a possibilidade de atrair jogadores de toda a Ásia.
Fonte: GMB / World Casino Directory