Segundo especialistas chineses, esse aumento no número de apostas tem sua explicação em dois fatores primordiais. Um é o aumento do poder aquisitivo da população. O segundo é o uso mais intenso de redes sociais. Várias pessoas têm usado esses meios para mostrar os lucros que foram obtidos em apostas.
Mesmo fora da Copa, a China tem se destacado de diversas formas no Mundial da Rússia. O investimento das empresas chinesas no patrocínio à Fifa e à Copa do Mundo soma US$ 835 milhões e corresponde a mais de um terço de toda a arrecadação com patrocínios no torneio, por exemplo.
O país asiático tem o grupo Wanda como parceiro da Fifa e mais três empresas (Hisense, Mengniu e Vivo) como patrocinadoras do Mundial. Além das quatro, a Yadea fechou um acordo regional para o mercado asiático.
Com isso tudo, aumentam bastante as especulações de uma possível candidatura chinesa para sediar a Copa de 2030. Até o momento, a candidatura tripla de Argentina, Paraguai e Uruguai, além do Marrocos, são as únicas oficiais. A imprensa britânica especula que a Inglaterra também pode entrar na briga.
Fonte: GMB / Maquina do Esporte