O poker no Brasil já tem status de esporte da mente e vem ganhando cada dia mais jogadores, seja no modo online ou em torneios presenciais. Porém, os empresários do setor ainda esbarram em problemas com a justiça pela falta de uma regulamentação.
Segundo os empresários, a falta de regulamentação traz problemas na criação de novos espaços para a prática que acabando tendo que ser registrados como fundação, agremiação ou clube-empresa e as vezes dependem de interpretações dos juízes para não serem taxados como jogo de azar.
Outro problema é que sem regras definidas para a exploração fica impossível a existência de um cadastro nacional de empresas do setor um cadastro nacional de empresas do setor, sua classificação como atividade econômica (CNAE), a tributação para clubes e sites de poker. Além da criação de entidades como sindicatos de dealers e outros profissionais.
Reconhecido como esporte pela Federação Internacional dos Esportes da Mente desde 2010 e presente no calendário do Ministério dos Esportes desde 2012, o poker já tem mais 7 milhões de adeptos no Brasil, com média de crescimento de 1 milhão por ano, e cada vez mais se mostra emocionante e lucrativo.
Fonte: GMB/Dino/Terra
