
Hoje, a Europa é quem detém o maior número de representantes, com 23, seguido da América, com 10. Para completar o ranking, aparecem Ásia, que soma 10 países, a África, com três, e, para completar, a Oceania, que tem a Austrália incluída.
O Brasil é um dos países que faz parte desta lista de filiados. Em novembro do ano passado, São Paulo sediou o evento no WTC Sheraton, durante a última etapa do BSOP 2024, que reconheceu oficialmente o poker como um esporte da mente. Executivos da IMSA (International Mind Sports Association) estiveram no país para votar e reconhecer, de maneira unânime e definitiva, como um jogo de estratégia e habilidade mental.
Na América do Sul, além do Brasil, outros países como Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Peru e Uruguai compõem a lista de países filiados a WPF. Reino Unido, Canadá e Alemanha, três dos principais mercados de poker no mundo, também fazem parte.
“Nosso objetivo é construir e consolidar uma estrutura esportiva global para o poker. O intercâmbio com outros países e outros mercados é muito importante para o desenvolvimento e crescimento da mobilidade em diversas áreas e esferas”, afirma Leonardo Cavarge, CEO da World Poker Federation.
O trabalho da WPF também engloba cooperação com governos e instituições nacionais e internacionais com o intuito de promover o desenvolvimento do poker. A entidade promove e incentiva a prática do poker em todas as suas modalidades, abrangendo desde as mais conhecidas, como Texas Hold’em e Omaha, até modalidades menos comuns, como Badugi e Short Deck.
Fonte: GMB