GMB – Qual o
sentimento de ser o grande campeão da etapa de São Paulo do BSOP? É uma
conquista para colocar na parede?
Gustavo Reis - É uma grande honra por conta do field do BSOP. O número de
jogadores de alto nível, uma boa leva de jogadores profissionais. Na reta final
os jogadores mais conhecido foram caindo, o que facilitou um pouco, sobrou um
numero bom de amadores.
Em uma mesa final tão
disputada, como você lidou com a pressão que vinha dos adversários e da torcida
que acompanhava?
Pra mim é tranquilo. Eu não sinto muito a pressão, estou acostumado a
jogar. Eu jogo poucos torneios; por causa da minha profissão eu não tenho
tempo. Mas, eu não sinto pressão, já joguei grandes torneios, inclusive duas
temporadas no WSOP.
Como foi sua
experiência no WSOP?
Ano passado foi um ferro grande! (risos) O Ano retrasado eu fui super bem, no
melhor resultado eu fiquei em 300 no Colosso, um torneio de 30 mil jogadores,
de menor by in, deu uma premiação muito boa. Eu fiz dois PM’s.
Sobre a conquista do
BSOP, qual foi a principal característica do seu jeito de jogar que mais te
ajudou a vencer o torneio?
Eu fico feliz pelo meu jogo que encaixou em muitos momentos e eu sei contar nos
dedos os erros que eu cometi; o que é muito bom. Para um jogador amador eu acho
que acertei grande parte das minhas decisões.
Você estava sempre
muito concentrado na mesa, isso também foi importante pra você?
Com certeza! Com muito foco você vai desenvolvendo seu jogo, tudo o que você
tinha preparado e dá tudo certo.
Fonte: Exclusivo GMB
Autor: Gildo Mazza