Estudos locais apontam que as apostas desportivas floresceram no país e atualmente as sete empresas com autorização provisória geram cerca de US$ 6,5 milhões por mês. De todo esse dinheiro, o Estado recebe apenas US$ 140.000, uma taxa de 4% sobre a renda menos os prêmios concedidos.
Em declarações à DRN, Javier Balbuena, presidente da Conajzar, disse que nenhuma das empresas que operam apostas esportivas participaram do processo de licitação, exceto a empresa Apostala (Daruma Sam SA), que opera desde 2014, "através de um decreto do Executivo."
Balbuena confirmou que uma lista de bases e condições está sendo preparada para dar a uma única empresa o negócio e, assim, aumentar a taxa que o Estado recebe, e quando o negócio for concedido, "todas as empresas que foram excluídas deverão fechar suas portas".
Vários políticos mencionaram que alguns atores próximos ao presidente da República, Horacio Cartes, estão manobrando e pressionando o Conajzar para terem interferência política para estabelecer um monopólio no setor de apostas esportivas.
Fonte: GMB / Casino Compendium