De acordo com Eunício, “é uma matéria como tantas outras que estão na Casa”. Não é uma pauta prioritária do Congresso.
— Se for apenas para legalizar o mundo empresarial que vive na clandestinidade, não tem sentido a pauta. Só tem sentido se os impostos estiverem vinculados a um sistema que vá beneficiar a sociedade como a segurança pública e a saúde — avaliou.
Eunício disse ainda que se, esse segmento legalizado gera emprego e renda para sociedade e gera impostos para essas duas áreas que preocupam a sociedade brasileira, ele não teria dificuldade de pautar, mas que a decisão final cabe ao Plenário.
GMB / Agência Senado