JUE 2 DE MAYO DE 2024 - 02:52hs.
Na Colômbia

Fecoljuegos lançará o Observatório dos Jogos de Sorte e Azar

Durante o Gaming Market Colômbia, nos dias 25 e 26 de outubro, será lançado o primeiro Observatório dos Jogos de Sorte e Azar do país que permitirá números atualizados sobre o comportamento da indústria. A Fecoljuegos (Federação Colombiana de Empresários de Jogos de Azar) criou o capítulo de jogos online, que promoverá o crescimento deste novo segmento da indústria.

O ministro das Finanças e do Crédito Público, Mauricio Santamaría Cárdenas, o presidente da Coljuegos, Juan B. Pérez Hidalgo, e o presidente da Fecoljuegos, Evert Montero, instalarão o primeiro Encontro de Empreendedores de Jogos Colômbia. "Este é um evento de dois dias que permitirá primeiro configurar tabelas técnicas para identificar oportunidades e desafios no setor de jogos e que, no segundo dia, irá oferecer apresentações de palestrantes e conferencistas de destaque dos setores público e privado", disse Montero.

O GMC reúne mais de 400 pessoas, entre funcionários públicos e privados e convidados especiais. A agenda inclui palestras e painéis sobre a transformação do setor de jogos, as contribuições da indústria para o financiamento da saúde dos colombianos, do jogo responsável, da economia digital e dos jogos on-line, regulamentação e luta contra a ilegalidade, entre outras questões.

Deve-se lembrar que, atualmente, o setor de jogo contribui com mais de US$ 510 milhões para as finanças públicas (entre direitos operacionais e IVA) em um país onde 59% da população é jogadora. As estimativas da Coljuegos reiteraram que, devido à ilegalidade, deixam de receber cerca de US$ 116 milhões. "Esta é uma luta que está sendo realizada pela Coljuegos e em que nós, como empresários, não somos contrários", disse ele.

Na Colômbia, os jogos são um monopólio do Estado. A operação, administração, operação e regulação dos jogos nacionais está nas mãos da Coljuegos, uma empresa industrial e comercial do Estado descentralizado de ordem nacional e vinculada ao Ministério das Finanças. Os recursos recebidos dos direitos de exploração são principalmente transferidos para a saúde pública.