O ministro das Finanças e do Crédito Público, Mauricio Santamaría Cárdenas, o presidente da Coljuegos, Juan B. Pérez Hidalgo, e o presidente da Fecoljuegos, Evert Montero, instalarão o primeiro Encontro de Empreendedores de Jogos Colômbia. "Este é um evento de dois dias que permitirá primeiro configurar tabelas técnicas para identificar oportunidades e desafios no setor de jogos e que, no segundo dia, irá oferecer apresentações de palestrantes e conferencistas de destaque dos setores público e privado", disse Montero.
O GMC reúne mais de 400 pessoas, entre funcionários
públicos e privados e convidados especiais. A agenda inclui palestras e painéis
sobre a transformação do setor de jogos, as contribuições da indústria para o
financiamento da saúde dos colombianos, do jogo responsável, da economia
digital e dos jogos on-line, regulamentação e luta contra a ilegalidade, entre
outras questões.
Deve-se lembrar que, atualmente, o setor de
jogo contribui com mais de US$ 510 milhões para as finanças públicas (entre
direitos operacionais e IVA) em um país onde 59% da população é jogadora. As
estimativas da Coljuegos reiteraram que, devido à ilegalidade, deixam de
receber cerca de US$ 116 milhões. "Esta é uma luta que está sendo
realizada pela Coljuegos e em que nós, como empresários, não somos contrários",
disse ele.
Na Colômbia, os jogos são um monopólio do
Estado. A operação, administração, operação e regulação dos jogos nacionais
está nas mãos da Coljuegos, uma empresa industrial e comercial do Estado
descentralizado de ordem nacional e vinculada ao Ministério das Finanças. Os
recursos recebidos dos direitos de exploração são principalmente transferidos
para a saúde pública.