Segundo afirma San Román, não é a primeira ve que faz este pedido, em junho afirmou que a legislação iria entrar no Congresso até ao final de julho. Mas até agora ainda não foi aprovada qualquer lei.
O jogo online não é legal nem ilegal no Peru. A atividade está apenas a ser tolerada e o código civil permite praticamente todas as formas de jogo, com exceção das máquinas de corridas de galgos a menores.
Mas o chefe do regulador Peruano quer que o governo clarifique e codifique as regras do online para beneficiar as empresas sedeadas no Peru.
O governo, segundo se estima, irá cobrar taxas de apostas para quem tenha uma empresa sedeada no país. As empresas actuais já pagam cerca de 12%, sobretudo as terrestres.
A Lei da regulamentação irá também criar um conjunto de regras sobre a publicidade, promoções e patrocínios e forçar ainda que esses sites tenham domínios .pe a operar exclusivamente no Peru.
Para quem não cumprir os novos requisitos da Lei, caso seja aprovada, San Román prevê pedir ajuda ao Ministério das Comunicações para bloquear os domínios desses sites.
Mas a que referir e avisar o chefe do regulador do Peru, que a Colômbia que foi a primeira a regulamentar-se nos jogos online teve bastante dificuldade no bloqueio desses sites.
O regulador anunciou também que a indústria terrestre dos jogos contribuiu com cerca de 300 milhões de PEN, cerca de 92 milhões de dólares em impostos em 2016. Houve uma ligeira subida comparativamente ao ano passado, 2015, subiu cerca de 7.6%.
