De acordo com um relatório do Las Vegas Review-Journal, os especialistas participantes eram Bahar Alaeddini, da Harris Hagan, e John English, da Global Market Advisors.
"Seria uma enorme oportunidade perdida se apostar em eSports não fosse permitido", disse Alaeddini, especialista em leis de jogo online e terrestres.
"A pergunta que precisa ser feita não é se você gosta ou não, mas como você pode se tornar parte dela", acrescentou.
No entanto, a regulamentação dos jogos eSports e a garantia da integridade dos jogos serão fundamentais, bem como parcerias entre desenvolvedores de jogos e órgãos governamentais de jogos.
Movimentos foram feitos neste sentido, como com a criação da Esports Integrity Coalition (ESIC) fundada em julho de 2016.
"As operadoras de apostas têm um interesse muito forte porque são as que perdem financeiramente", disse Alaeddini.
John English diz que o cenário de eSports é semelhante ao das artes marciais mistas (MMA) nos primeiros anos, quando o esporte carecia de regulamentação e os livros esportivos não aceitavam apostas em lutas.
"Isso me lembra daqueles dias", disse o inglês. "Nós não tínhamos regulamentos. Era: se nós correríamos esse risco e se a integridade estava lá. De onde eles (o UFC) começaram e de onde vieram é semelhante onde o eSports está agora. Não demorará muito para que tudo isso aconteça [para os eSports].”
Fonte: GMB / AG Brief