A iniciativa busca abordar o problema do jogo patológico, um distúrbio reconhecido pela Organização Mundial de Saúde. A este respeito, Alejandro Navarro, parlamentar precursor do projeto, disse que "um estudo da Superintendência de Cassinos e Jogos, realizado pela Universidade Católica em 87 municípios em 2016, mostrou que no Chile haveria mais de 33 mil máquinas que estão operando fora da lei".
"Esse cadastro foi aplicado em três mil estabelecimentos comerciais que possuem uma licença municipal, dos quais 1.327 possuem máquinas que dão prêmios em dinheiro, ou seja, de acordo com a regulamentação vigente, só poderiam estar nos estabelecimentos habilitados", afirmou.
Segundo aqueles que apoiam a medida, essas máquinas tem significado a intrusão em sua regulamentação, na Controladoria, nas superintendências, nos municípios e nos tribunais, com alto custo em recursos estatais. O que, no entanto, não impediu que continuassem proliferando nas ruas e bairros do país.
Fonte: GMB / Biobiochile.cl
