Em sua última atualização do setor, a governança da Coljuegos revelou que durante o ano de 2018, foram apreendidas mais de 2.000 máquinas caça-níqueis ilegais que eram operadas principalmente nas cidades de Bogotá, Medellín, Cali e Cartagena.
Sancionada pelo Ministério das Finanças da Colômbia, o regulador estabeleceu uma força-tarefa conjunta trabalhando ao lado da polícia federal, visando "serviços de jogos ilegais que evitam impostos e exploram políticas regulatórias".
Em um comunicado da imprensa, o presidente da Coljuegos, Juan B. Pérez Hidalgo, declarou que a força-tarefa havia apreendido máquinas que exploravam quase meio milhão de dólares em taxas anuais.
Até agora, investigações criminais realizadas em 2017 e 2018, viram a polícia colombiana prender 33 pessoas relacionadas com a exploração de empresas/instalações ilegais de jogo. Além disso, apoiando a Coljuegos, o Ministério das Finanças da Colômbia expandiu seu código para definir serviços ilegais de jogo.
Buscando apoiar sua renovada estrutura nacional de jogos de azar, a diretoria da Coljuegos também introduziu novas penalidades ao lado de penas mais severas para gangues criminosas que operam serviços ilegais de jogo.
Hidalgo elogiou o apoio da polícia federal na assistência às investigações da Coljuegos, que ajudaram a proteger uma fonte vital de receita para os serviços sociais e de saúde da Colômbia.
Fonte: GMB / SBC Americas
